Um dia você acorda do transe e percebe que o
que te prendia não é sequer valioso. Que os grilhões que te seguravam
eram feitos de barbante, e que de tão frágil a qualquer momento você
poderia partir. Então vê que quem lhe prendia ali era você próprio.
Começa a compreender o que é real é tão fundamental quanto o ar que se respira. Que tudo na vida é transeunte, não para, está tudo em movimento, feito o vai e vêm da maré de um mar revolto.
Respira aliviado quando olha e tem a certeza que se manteve íntegro, sã e feliz consigo próprio.
Começa a compreender o que é real é tão fundamental quanto o ar que se respira. Que tudo na vida é transeunte, não para, está tudo em movimento, feito o vai e vêm da maré de um mar revolto.
Respira aliviado quando olha e tem a certeza que se manteve íntegro, sã e feliz consigo próprio.
Talvez seja essa a grande sacada de viver; saber que
não é autossuficiente, mas às vezes, você se basta. Ponto!
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